Observe
sua respiração e traga-se para o momento presente... Aquiete sua mente, aquiete
os pensamentos e esteja presente a cada instante da existência – a Plena
Atenção é a nossa ferramenta mais poderosa.
Perceba que as pessoas vão vivendo de
expectativas, de ilusões. Quando uma ilusão é despedaçada, elas imediatamente
começam a viver uma outra ilusão. Elas nunca se tornam realmente conscientes de
que seja o que for que sua mente projete vai ser ilusório. Sua mente pode
apenas criar ilusões, seu Deus é uma ilusão, sua meditação é uma ilusão, seu
Yoga é uma ilusão, seu caminho é uma ilusão, porque tudo isso são projeções de
sua mente. São como o horizonte, que parece tão perto... – a pessoa pode chegar
lá em 1 hora -, mas a pessoa nunca chega no horizonte. Ele simplesmente
aparenta ser, ele não existe. Se você correr atrás do horizonte, você correrá
pela eternidade e nunca o encontrará.
Se você continuar vivendo na mente,
você terá de viver na praia, nunca chegará ao oceano.
Então, procure não repetir os chavões,
tente ver o que realmente interessa. Não acredite, tente compreender. Pare de
projetar suas fantasias, seus sonhos, suas expectativas na vida. Esqueça-se
completamente disso. Todo o esforço tem que ser um e único, e esse esforço é o
como ser acordado. Se você estiver acordado, então, as coisas serão diferentes,
totalmente diferentes. E não haverá nenhuma necessidade de descobrir
significados; Então, nas pequenas coisas da vida, há significado. Cada pedrinha
à beira mar, torna-se um diamante. Então, haverá sermões em cada pedra e
canções escondidas em todas as rochas e escrituras em toda parte, porque o
mundo está transbordando divindade.
E você está sedento por significado,
pela simples razão de que você não está olhando para aquilo que é, e você não
pode olhar para aquilo que é porque você está dormindo muito.
Então, Acorde! Acorde! Desperte! Saia
do túmulo. A inconsciência é o seu túmulo. E, depois, você saberá o que é a
vida e o quanto ela é bela... E o quanto ela é abençoada.
De algum modo nós estamos perdidos no fluxo das emoções, nós olhamos para a natureza das coisas, mas não compreendemos de fato, porque nós enxergamos as coisas com o olhar perturbado das emoções. Então, uma pergunta que a gente precisa se fazer: eu estou enxergando as coisas como elas são ou o que eu enxergo nada mais é do que o reflexo da minhas emoções perturbadas?
Então precisamos gerar essa quietude da mente, para diminuindo essas perturbações, a gente consiga tocar uma nova experiência.
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